Pões a Tua Mão
Vens como uma
brisa suave
Cerca-me por trás
Com teu toque que
é chave
De um amor que
sempre terás
Olhos a se encarar
Bocas e sorrisos
também
Pela frente a
cercar
Sem nenhum desdém
Um abraço na alma
Alimentado por uma
doce memória
De uma vivalma
Com uma lúgubre história
Posso ler em teu
âmago
Que não foste para
sempre
E continuo notívago
Esperando a luz
que me alente
Pões sobre mim tua
mão
Marca eternamente minh’alma
Com cores em
profusão
De uma anamnese que
não se acalma
amei, como sempre, num preciso nem comentar, mais..
ResponderExcluirmuito grato minha fiel leitora :)
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